segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Nojo


Apelidaram José Sócrates de Pinóquio. E dizia-se que o seu nariz, a exemplo do boneco da estória, crescia sempre que abria a boca. O nariz de PPC está tão comprido que não há dimensão, nas telas de computador, para o abarcar na totalidade.

As promessas de PPC durante a última campanha eleitoral, que fizeram com que ganhasse as últimas eleições legislativas, ficámos a saber desde que tomou o poder, não foram mera propaganda política nem estratégia eleitoralista: configuram hoje a MAIOR MENTIRA alguma vez enunciada em Portugal.

A inoperância perante uma escalada de preços dos combustíveis, sem precedentes e claramente configurando um cartel pornográfico das empresas do sector;

O despudorado aumento dos impostos sobre o consumo;

O desavergonhado corte nos subsídios sociais;

O perverso roubo do subsídio de natal dos funcionários públicos;  

A manutenção e aumento repulsivo das reformas douradas;

A proteção canalha dos salários milionários dos gestores públicos;

A proteção troikiana dos rendimentos da especulação bolsista;

A inoperância pútrida perante a irresponsabilidade da banca;

O amparo impúdico das grandes fortunas;

Etc., etc., etc.

Tudo isto revela o carácter político de PPC: um homem público com uma sanha desgovernada e uma aversão feroz a quem vive do trabalho.

As últimas medidas anunciadas pelo senhor-que-pensa-que-manda em Portugal são disso a prova clara e acabada.
 
Irrefutável!

Assim sendo, só me resta aqui afirmar que esse político me mete um fétido nojo.

 

 

 

 

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