Apelidaram José Sócrates de Pinóquio. E dizia-se que o seu nariz, a
exemplo do boneco da estória, crescia sempre que abria a boca. O nariz de PPC
está tão comprido que não há dimensão, nas telas de computador, para o abarcar
na totalidade.
As promessas de PPC durante a última campanha eleitoral, que fizeram
com que ganhasse as últimas eleições legislativas, ficámos a saber desde que
tomou o poder, não foram mera propaganda política nem estratégia eleitoralista:
configuram hoje a MAIOR MENTIRA alguma vez enunciada em Portugal.
A inoperância perante uma escalada de preços dos combustíveis, sem
precedentes e claramente configurando um cartel pornográfico das empresas do
sector;
O despudorado aumento dos impostos sobre o consumo;
O desavergonhado corte nos subsídios sociais;
O perverso roubo do subsídio de natal dos
funcionários públicos;
A manutenção e aumento repulsivo das reformas
douradas;
A proteção canalha dos salários milionários dos
gestores públicos;
A proteção troikiana dos rendimentos da especulação
bolsista;
A inoperância pútrida perante a irresponsabilidade da
banca;
O amparo impúdico das grandes fortunas;
Etc., etc., etc.
Tudo isto revela o carácter político de PPC: um homem
público com uma sanha desgovernada e uma aversão feroz a quem vive do
trabalho.
As últimas medidas anunciadas pelo
senhor-que-pensa-que-manda em Portugal são disso a prova clara e acabada.
Irrefutável!
Assim sendo, só me resta aqui afirmar que esse
político me mete um fétido nojo.
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